o impacto da robotização para os profissionais

Na postagem anterior, falamos sobre como as tecnologias estão ajudando a poupar tempo e otimizar os negócios das empresas.

Hoje, a digitalização não é apenas questão de investimento, mas sim, de vida. Esses avanços têm preocupado os profissionais, que receosos com seus empregos, não entendem a real importância das tecnologias no dia a dia das empresas (ou, às vezes, optam por não entender).

Será que os robôs estão chegando para tomar o lugar dos colaboradores nas empresas? Será que eles conseguem suprir com eficiência a função das pessoas? Ou será que eles proporcionarão empregos melhores aos colaboradores?

O post de hoje é sobre essas dúvidas e receios em torno da robotização.

 

Robotização: a bola da vez nas empresas

Robotização: a bola da vez nas empresas

Todos nós sabemos que, quando o assunto é a robotização, é normal que os profissionais fiquem desconfiados, pois se sentem inseguros perante à situação. Afinal, leva-se um tempo até que todas as novidades sejam entendidas pelos profissionais.

Máquinas que fazem ofertas, que prestam atendimentos básicos e solucionam problemas chegaram para ficar e isso não é novidade.

Mas será que algumas profissões irão acabar?

Por mais extraordinário que sejam as tecnologias, API’s, a inteligência artificial e a robótica, quase todas a profissões precisam de uma análise final, de um acompanhamento e um lado humanizado, principalmente quando o assunto é o relacionamento com os clientes.

Pode parecer otimismo exagerado, mas acreditem: estamos presenciando a era mais promissora que o mundo já viveu. Respirem aliviados, pois essas inúmeras tecnologias, que hoje assombram muitos profissionais, na verdade, serão usadas para otimizar processos e economizar tempo de trabalho das pessoas.

Sabe aquelas atividades manuais que você não gosta de fazer, pois perde muito tempo? Pois bem, elas serão feitas por robôs. Já as atividades estratégicas, que realmente importam, continuarão sendo feitas por profissionais.

Toda essa movimentação tornará os empregos mais saudáveis e estratégicos. Entretanto, é necessário que as pessoas cumpram a tarefa de casa: investir em capacitação para atender melhor às necessidades das empresas e saber lidar com tantas mudanças e tecnologias.

As qualidades que as empresas andam buscando nos profissionais têm mudado com o tempo, se adequando ao cenário atual. Por isso, fica a pergunta: será que você está preparado?

Humanos x Robôs: uma história antiga

Humanos x Robôs: uma história antiga

Vocês já ouviram falar da famosa partida entre Garry Kasparov, campeão mundial de xadrez, e o Deep Blue, um supercomputador criado pela IBM especialmente para jogar este tipo de esporte?

Garry Kasparov é considerado o melhor jogador de todos os tempos de xadrez. Tudo começou em 1996, durante sua série de embates contra o Deep Blue. Kasparov venceu três partidas, empatou duas e perdeu uma. No saldo final deste ano, o atleta se saiu campeão com a pontuação de 4 a 2. Este ano ficou marcado pela primeira vitória de um computador sobre um humano e, ao final do espetáculo, Kasparov declarou que era “o último humano campeão de xadrez”, prevendo que, um dia, o computador superaria os atletas neste tipo de esporte.

Parece que o campeão de xadrez estava prevendo o que viria a acontecer. Em maio de 1997, após algumas atualizações, o Deep Blue ameaçou Kasparov em um novo confronto de 6 partidas, onde o supercomputador conseguiu atingir a marca de duas vitórias, três empates e uma derrota, conquistando a pontuação final de 3,5 a 2,5 e tornando-se a primeira máquina campeã mundial de xadrez.

17 anos depois, em 2014, foi revelado o mistério por trás dessa vitória. Foi um erro no software do supercomputador, que fez com que o Deep Blue saísse campeão na oportunidade.

Isso mostra que, por mais que os robôs e a tecnologia sejam incríveis, é necessário ter sempre um humano para vistoriar e validar as ações resultadas por eles. É comum que surjam bugs e, ao contrário desta oportunidade, que resultou na vitória, algumas destas inconsistências podem prejudicar toda uma organização.

Por esses motivos, as qualidades que as empresas buscam nos profissionais têm mudado com o tempo, se adequando ao cenário atual. Será que você está preparado?

Os profissionais do futuro

Os profissionais do futuro

Os profissionais do futuro precisam ser resilientes, adaptáveis e saber lidar bem com mudanças.

Na área da tecnologia, os avanços acontecem o tempo todo e de maneira exponencial, sendo assim é comum as organizações mudarem a rota planejada durante o trajeto, sem precisar parar o navio completamente.

Para isso, as empresas buscam por perfis polivalentes, levando em conta as soft skills, hard skills e meta skills que mais se adéquam ao momento que estamos vivendo.

Além disso, buscam investir em diversidade intelectual, cultural e etária, a fim de criar times executivos versáteis e acima da média, com pontos de vista diferentes, favorecendo a inovação.

Caso você queira saber um pouco mais sobre este assunto, nós temos um artigo ideal aqui no blog “A automação no trabalho e os impactos para você”.

 

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