Os últimos anos do mercado brasileiro foram marcados por crises econômicas, que obrigaram as empresas a saírem da zona de conforto e reaprendessem a trabalhar. Com os avanços da indústria 4.0 e o amadurecimento profissional dos líderes, soluções tecnológicas foram adotadas para suportar e otimizar alguns processos, principalmente quando falamos do mercado de compras e vendas.
A automatização permitiu que os profissionais adotassem uma postura mais estratégica e focassem naquilo que realmente é importante: o relacionamento.
Relacionamento como fator-chave dos negócios
A tecnologia é regra para os negócios, mas o relacionamento é tão importante quanto. As empresas não conseguem se manter sem se comunicar e personalizar o atendimento de seus clientes. A maioria das organizações que resistiram ao período de recessão foi em virtude de saber se relacionar.
Saber tratar seus clientes como parceiros pode trazer inúmeros benefícios. As empresas podem conquistar melhores preços, melhores prazos de entregas, fidelizar os clientes, além de estimular a colaboração entre as partes, o que favorece a inovação.
Muitas empresas já entendem que a colaboração entre empresas de uma cadeia de fornecimento ajuda a promover convivência duradoura e promissora. Essa interação, quando suportada pela tecnologia, acaba aproximando e alavancando ainda mais o relacionamento, além de trazer governança e compliance para as empresas.
Mudando o cenário por meio da colaboração
O cenário econômico atual mostra que os modelos tradicionais são menos propensos a funcionar. As empresas mais engessadas não entendem a importância de personalizar o atendimento e de estimular a relação ganha-ganha entre as parcerias.
No mercado B2B, isso também é um fato. O relacionamento na cadeia de suprimentos estimula a colaboração entre as empresas, que juntas conseguem galgar caminhos para se tornarem mais sustentáveis, inovadoras e com destaque no mercado.
No mercado de compras, por exemplo, a confiança e a colaboração fazem com que os compradores voltem a fazer novos negócios com um fornecedor.
Outra forma de construir um relacionamento colaborativo entre as partes é incentivar e promover inovação durante os processos para conseguir melhores condições de negócio.
Como dar o primeiro passo em busca da colaboração
Se antes o relacionamento comprador-fornecedor era considerado uma transação de caráter pontual, hoje ele está assumindo a necessidade de ser mais colaborativo. Como podemos ver acima, as possibilidades nesse campo são ilimitadas. Mas como esperar que a cadeia de suprimentos se comporte de forma colaborativa, quando os acordos comerciais ainda insistem em passar a mensagem contrária?
Os acordos que insistem em ser à moda antiga acabam se transformando, de forma natural, em contratos colaborativos, favorecendo a relação ganha-ganha, gerenciando e compartilhando riscos, incentivos e pagamentos justos.
Porém, não basta exigir mais eficácia nas ações dos fornecedores, se a liderança dentro da organização e da cadeia de suprimentos não demonstra isso. Uma aliança comercial é mais do que um negócio selado. É uma conexão complexa entre empresas independentes, um organismo vivo que evolui progressivamente, junto com as possibilidades que oferece.
O Mercado eletrônico possui inúmeras tecnologias que podem otimizar o setor de compras. Ganhe tempo e melhore o relacionamento com seus parceiros, confira todas as soluções!
E aí, o que você acha sobre o relacionamento entre compradores e fornecedores? Deixe a sua opinião nos comentários!
Aproveite e assine a nossa newsletter para ficar por dentro de tudo o que acontece no mercado B2B!
Até a próxima!