Nos tempos modernos, uma empresa que não faz gestão de riscos dificilmente consegue sobreviver no mercado. Para quem ainda não é muito familiarizado com o termo, Gestão de Riscos é um conjunto de atividades direcionadas para gerenciar e controlar uma empresa em relação a potenciais ameaças. Isso abrange, desde planejamento e uso dos recursos humanos, até os materiais adquiridos para precaver ou tratar um risco.
A ideia final por trás de tudo isso é a melhoria contínua dos processos da empresa, a fim de potencializar os negócios. Nós já abordamos este assunto recentemente no blog e, para ler o post, basta clicar aqui.
Muitas empresas já entenderam o sinal de alerta sobre a importância deste modelo de gestão, entretanto, algumas ainda não sabem como fazer de forma efetiva.
Nesta postagem, você poderá conferir as etapas fundamentais para ter sucesso no gerenciamento de riscos corporativos.
Etapas fundamentais para fazer a gestão de riscos corporativos
Geralmente, as empresas têm departamentos específicos responsáveis por fazer este tipo de gerenciamento. Eles possuem a missão de mapear as ameaças e desenvolver estratégias de prevenção. Além disso, se responsabilizam por colocar em prática e incentivar todos os colaboradores para que tudo aconteça conforme o planejado.
Para que um bom planejamento seja feito, existem 5 etapas fundamentais. São elas:
1- Identificação
Para mapear os riscos, é necessário conhecer toda a empresa. É preciso entender as fragilidades e as vulnerabilidades do negócio. Saber em qual estágio a companhia se encontra, se está em amadurecimento, em fase de crescimento, expansão ou consolidação. Após estabelecer estes pontos, fica mais fácil identificar, entender e analisar os riscos.
2- Análise Qualitativa
Após mapear os riscos, chegou a hora de ouvir os gestores da companhia para entender os processos e as atividades de cada setor. Por meio da análise qualitativa, é possível definir o nível de importância de cada risco, bem como a probabilidade de concretização.
3- Análise Quantitativa
Esta etapa consiste em investigar, por meio de dados e números, quais os potenciais impactos e efeitos que as ameaças identificadas podem causar para a empresa.
4- Planejamento de Respostas
Este é o momento de enumerar os riscos por ordem de importância, a fim de desenvolver uma escala de priorização. A ideia é que ela seja criada do maior impacto e probabilidade, até o menor. Em seguida, deve-se criar um planejamento para acompanhar e eliminar as ameaças. Os métodos definidos para a solução dos problemas devem ser específicos e baseados em fatos.
5- Monitoramento
Chegamos à última etapa. Neste momento, é necessário acompanhar se os processos de prevenção estão sendo feitos, além de analisar como os riscos estão se comportando. Existem diversas ferramentas que podem auxiliar nesta ação, gerando controles sistematizados, relatórios, indicadores de desempenho, mecanismos de controle etc.
O que achou desta publicação? Compartilhe sua opinião sobre o assunto nos comentários!
Até a próxima! 😉